São Luís pode perder o titulo de Patrimônio Cultural da Humanidade por ser considerada a pior cidade pra se morar.


No ranking da Exame , a cidade Patrimônio Cultural da Humanidade aparece na  22ª colocação à frente de Belém, Maceió, Porto Velho e Macapá.
  
Os títulos de Cidade Patrimônio Cultural da HumanidadeIlha do AmorAtenas Maranhense, Cidade dos Azulejos Capital Brasileira do Reggae não foram suficientes para por São Luís numa colocação digna de cidade modelo no País, diante da péssima administração do prefeito Edivaldo Holanda Jr, do PDT.  É o que mostra reportagem da revista Exame que põe a capital maranhense numa colocação constrangedora e na condição de pior capital para se viver no Brasil. São Luís ficou na 22ª colocação à frente de Belém, Maceió, Porto Velho e Macapá.



A reportagem produzida com base em levantamento da consultoria Macroplan levou em consideração  áreas da gestão pública onde a Cidade-Patrimônio aparece reincidente em colocação vergonhosa. Em Educação e Cultura,  São Luís ocupa a 13ª colocação. Na Saúde desce para a 26ª. Em Segurança os ludovicenses tem razão de sobra para se envergonhar da última posição ocupada onde a capital perde para Fortaleza, mantendo o mesmo percentual que obteve na Saúde: 26%. Já em Saneamento e Sustentabilidade, São Luís continua a ocupar o rabo da fila, demarcando posição de destaque negativo ao assumir o posto da 20ª colocação. 


Os dados coletados  de órgãos Governamentais da União, dos Estados e Municípios entre os anos de 2004 e 2015, como mostra Exame, são indicadores de uma situação alarmante. Outra pesquisa divulgada já este ano mostra São Luís entre as 50 cidades mais violentas do mundo, ocupando a 33ª posição no ranking geral. 


Diante de tantos ‘’méritos’’ não será surpresa se a UNESCO, em breve, retirar o titulo maior de Cidade Patrimônio Cultural da Humanidade da capital detentora do maior acervo colonial arquitetônico no mundo. O que chama atenção para o escândalo eminente é o fato de São Luís ser a única cidade brasileira detentora de diferentes insígnias e atribuições, contrastando com seu reconhecimento em âmbito nacional quando aparece sempre de forma negativa. 

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