GRAJAÚ: E a falta de um aterro sanitário deixa moradores desesperados.


Mal projetado, talvez seja o que se pode dizer contra o governo federal, na construção em local impróprio do condomínio Joana Batista. Mas qual dos dois está fora de rota? O lixão público de Grajaú, ou o projeto das casas que foi muito encima da nojeira?.

É uma pergunta que até agora não tem como ser respondida. No bairro Joana Batista no setor Vila São Pedro, os moradores vem sofrendo as conseqüências de um lixão público da cidade, que causa mal cheiro durante o dia e intoxicação de fumaça durante à noite. Esta redação do De Olho em Grajaú, já denunciou o fato por três vezes, mas até o momento nenhuma providencia foi tomada por parte de ninguém é, o tão chamado jeito brasileiro de “isso é coisa pequena que deve ser resolvida depois”, mas nunca se encontra uma solução para o caos.

Durante o dia no condomínio segundo os moradores, não se pode comer nada, o mal cheiro e a quantidade de moscas que invadem as residências, trazem consigo as doenças para a alimentação. São tantas moscas que não se pode abrir a boca para conversar, que corre o risco de elas entrarem garganta abaixo. Já à noite a fumaça descontrolada do lixão, põe jovens, velhos, crianças e adultos na fila dos postos de saúde de Grajaú, para tratar do envenenamento do estomago. Com isso aumenta o surto de gripe dor de garganta e mal estar para os moradores do local.

Em 2003 um aterro sanitário criado nas margens da MA-006 sentido à cidade de Arame, na gestão da ex-prefeita da época, foi por água abaixo e, até hoje não se sabe os motivos que levaram o local há falir. O antigo aterro não funcionou um ano e foi abandonado, destruído e, comenta-se que milhões investidos desceram pelo ralo para as mãos de uma empresa irresponsável que concluiu um projeto mal feito, sem termino e com desvios de verbas que não se sabe o destino.

Com duzentos e cinco anos de idade, Grajaú ainda vive o atraso da involução. Cidades menores que a nossa, possuem aterros e ainda separação do lixo reciclável, enquanto isso ainda vivemos estaguinados onde quase nada se resolve em Grajaú, imagine criar um aterro para a receptação do lixo público.

Em 2014 em todo Brasil, a maioria das prefeituras não conseguiram cumprir o prazo, para entregar documentos que levasse à aprovação de aterros sanitários em varias cidades, por este motivo muitos municípios perderam os projetos.


Enquanto isso nós aqui em Grajaú esperamos pela boa vontade dos administradores, para que possam correr atrás destes projetos e resolver o problema da população.

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