O diretor da escola Marly Araújo conhecido como
Evandro Santos, ao ser informado pelo De Olho em Grajaú sobre a denuncia, que
existia contra sua suposta ação na escola, o mesmo se dispôs a dar todas as
informações necessárias sobre o que aconteceu na sala de aula do 6ª ano “B”.
Segundo o diretor que está à frente da escola há três
anos, a sua administração começou a ser alvo de criticas e de tentativa de boicotação,
após a transferência de três professores para sua escola que ele preferiu não
citar os nomes. Segundo o diretor uma delas é a pior de todas, que está a todo
instante fazendo o inferno da vida de todos na escola. O diretor Evandro disse
que a mesma só foi transferida para o local porque ninguém a quer em escola
nenhuma devido ela ser oposição ao prefeito e tentar, de todas as formas
manchar a imagem do governo.
Evandro disse que o que tem feito, sempre foi para o
bem dos alunos da escola e, de maneira alguma tentou prejudicar nenhuma criança,
pois haja visto o que os alunos eram antes, a escola tem melhorado bastante
após ele ter assumido o comando da mesma. Evandro declarou que no dia em que
ocorreu o fato denunciado, os alunos estavam de horário vago e estavam atrapalhando
as outras turmas e ele como diretor, foi até o local controlar a situação dos
estudantes. O diretor disse que não houve nenhuma porta trancada, que a foto da
chave na porta foi o dia em que o vigia esqueceu a chave na mesma e,
aproveitaram para forjar a imagem e informar que foi a chave da escola que ele
diretor, teria usado para trancar a porta com os alunos na sala. Evandro disse
que para conter os adolescentes, ele mesmo ficou em pé na porta até a chegada
de um professor que assumiu a vaga do primeiro horário no 6ª ano “B”.
O diretor da escola disse lamentar que uma colega de
trabalho esteja se posicionando dessa forma contra os demais amigos e declarou,
que essa suposta professora há qual ele não citou nome é quem está incentivando
a família do menino Kauan a fazer denuncias e tentar denegrir a imagem da
escola e do poder público. Segundo Evandro, tudo isso porque a mesma é oposição
ao governo e não aceita está fora do comando e, de uma forma ou de outra quer
está no poder sem ter o prestigio para o tal.
O administrador da escola ainda informou que dos três
professores de oposição essa é a única e exclusiva mais problemática de toda a
cidade. Evandro lamentou que a família de Kauan é humilde e está se deixando
levar pelos incentivos de uma pessoa que quer ver o circo pegar fogo, mas o
diretor mostrou ao De Olho em Grajaú as notas do menino que são maravilhosas e
mostrou a situação de preocupação da mãe com o filho.
Na foto ele mostra um boletim de 2014 que ainda hoje
está na escola e, a mãe nunca foi pegar e mostrou também os períodos nunca
assinados pela mãe o circulo de vermelho mostra a falta de assinaturas do
responsável e, segundo ele isso é a prova de que a família não está
acompanhando o aluno na escola. Mostrou também o boletim deste ano de 2015, que
por sinal todos são notas também são boas e na área de assinatura do bimestre,
nenhum foi assinado porque a mãe ainda também não compareceu na escola para
saber como anda o filho.
Evandro lamentou essa situação, informando que o aluno
também é dever dos familiares, tentar saber como anda os adolescentes e
crianças nas escolas. O pai a mãe ou qualquer membro da família deve acompanhar
a situação do aluno junto à escola para saber como andam suas notas, seu
comportamento, sua disciplina e acima de tudo saber se realmente o filho está
comparecendo à escola quando sai de casa, disse o diretor.
Sobre a situação da professora que está causando o
constrangimento, o diretor também apresentou documentos onde são assinadas as
aulas e mostrou a quantidade de débitos em aulas que a professora tem. Os círculos
de vermelho marcam os débitos e o espaço em branco de aulas nunca dadas pela
professora. O diretor disse que todo e qualquer quadro docente de sua escola,
conhece a situação desesperadora da professora e sabe que ele como diretor,
está fazendo um belo trabalho mudando a história da educação na escola Marly
Araujo.
Um dos fatos que o direto também disse acontecer na
escola é a falta de união dos professores de oposição aos demais, no momento em
que a campa bate para o recreio, todos os professores se reúnem na sala de
professores, onde conversam sobre as aulas falam dos problemas, mas só os da
oposição não pisam na sala de professores, ficam por suas próprias classes
tramando armadilhas contra a direção e quem quer que seja, disse Evandro Santos.
Ele finalizou dizendo que vai continuar seu
trabalho, sem que seja atingido pelas opositoras que tentam macular sua imagem
de administrador da escola e que, até o momento em que ele está como diretor é
dever deles respeitar e aceitar até que seu mandato com gestor escolar termine.